Os investigadores da divisão de homicídios da policia de Atlanta estão acostumados com sangue, é uma coisa que eles investigam, justamente com corpos de pessoas que são mortas com armas de fogo, armas brancas e que são até mesmo espancadas, mais eles não estavam preparados para a visão de sangue sem corpo, especialmente sangue saindo das paredes e empoçando no chão da casa de um casal de velhos da geórgia, william de 75 anos, e sua mulher minnie de 77 anos, minnie notou pela primeira vez sangue brotando do chão do banheiro, como um irrigador de aspersão , em setenbro de 1987 quando foi tomar banho em sua casa de três dormitórios construida havia 22 anos, o casal telefonou para a policia pouco depois da meia noite do dia 9 , quando os dois encontraram mais sangue jorrando de paredes e assoalhos em cinco cômodos separados.
- Não estou sangrando - declarou william, minha mulher não está sangrendo e não há mais ninguém aqui.
Winston foi deitar-se por volta das 21:30, depois de trancar as portase ligar o sistema de alarme de segurança, nem ele e nem a sua mulher ouviram ruidos estranhos e o alarme não foi disparado, Sleve , investigador de homicidios da policia admitiu que os policiais encontraram uma grande quantidade de sangue espalhada por toda a casa mais não encontraram nenhum cadáver, então da onde aquele sangue poderia ter saido ?
O laboratório de criminalistica do estado da georgia confirmou no dia seguinte , trata-se de sangue humano , o porta voz da policia de Atlanta declarou que o departamento estava tratando do icidente como uma circustancia incomum , então foi realmente constatado que naquela casa havia um fenômeno que sangue aparecia sem explicação.
Um laudo do Instituto de Criminalística divulgado anteontem confirma que o líquido vermelho colhido na casa no último domingo é sangue humano. "O resultado do exame é irrefutável. Fizemos a análise mais de uma vez e não há dúvidas de que se trata de sangue humano e fresco, do mesmo dia em que fizemos a colecta", afirma Wilson António Pereira, chefe da Polícia Científica de Jundiaí.
Segundo vizinhos que estiveram na casa no domingo, o sangue começou a verter do piso do imóvel no fim da tarde de domingo e parou depois que os moradores fizeram orações. Na segunda à tarde voltou a jorrar e parou novamente após orações.
Ontem, o casal de aposentados dono da casa não falou com a imprensa nem permitiu a entrada da reportagem. Eles não querem ser identificados. Segundo uma mulher que se identificou como sobrinha da dona da casa, eles estão assustados com a repercussão do caso e com o fato de ser sangue humano e não querem dar entrevistas.
Segundo vizinhos do casal, que vive no imóvel há 44 anos, tudo começou no último domingo à tarde, quando a moradora da casa, uma costureira de 65 anos, estava saindo do banho e diz ter visto sangue verter repentinamente do chão do banheiro e, em seguida, jorrar nos demais cómodos. "Quando ela viu o sangue no banheiro, assustou-se e chamou o marido, que estava vendo TV na sala", conta Natalina Pereira, 65, vizinha que esteve no local.
Segundo os vizinhos, ao ver o sangue, os donos da casa, católicos fervorosos, chamaram um padre, que sugeriu que eles accionassem a polícia. "Ela [dona da casa] disse que o sangue subia do nada no chão e que começou uma bolinha pequena e foi aumentando e esguichando pela casa toda", afirma Natalina. "Eles estão muito confusos e perdidos com essa história toda", diz a aposentada Ana Roveri, 72, vizinha do casal.
Amostras do material colhido no chão da casa no último domingo e do sangue do casal foram enviadas ontem ao Instituto de Criminalística de São Paulo para exame de tipagem sanguínea, segundo a polícia.
O objectivo é comparar o sangue encontrado no local como dos moradores. O caso é investigado pelo 6º DP, no Jardim Cica. Segundo o delegado Marco António Ferreira Lopes, não havia sinais de violência no local. "Só será instaurado inquérito policial se vislumbrarmos a ocorrência de algum crime no decorrer das investigações", afirma o delegado.
CASO ENCERRADO
O titular do 6º Distrito Policial, Marco António Ferreira Lopes, sem achar uma solução para o caso então afirmou que o sangue encontrado no chão de uma casa em Jundiaí era uma hemorragia proveniente das varizes da moradora. "Ela não sentia dor e não percebeu que perdeu uma certa quantidade de sangue", disse Lopes, acrescentando que a senhora tem diabetes, o que contribuiu para a perda excessiva de sangue. A hemorragia aconteceu em duas ocasiões, após o banho. "Ela já começou um tratamento médico", comentou o delegado
Nenhum comentário:
Postar um comentário